sábado, 25 de julho de 2009

Simplesmente Gloria Perez - Suas Batalhas e suas Vitórias...

Gloria Perez abre a casa, fala de vida, morte e rebate críticas
A pouco mais de um mês do fim de mais um sucesso, Gloria Perez divide sua rotina entre os desfechos de ‘Caminho das Índias’, a quimioterapia que a fez adotar perucas e as saídas às ruas para buscar inspiração e renovar as energias.
Pontualmente às cinco da tarde, Gloria Perez abre a porta de seu apartamento, no Posto 6 de Copacabana, com um largo sorriso no rosto dando as boas-vindas. Produzida, bem-humorada e com brilho nos olhos, a autora dos 45 pontos no Ibope, hoje a maior audiência da televisão brasileira, me mostra seu escritório. Ali é o local de trabalho (ela mora no mesmo bairro, perto dali). Gloria me convida para ir à varanda, onde a vista do Forte e, lógico, do mar azul de Copa, são deslumbrantes. Oferece um cafezinho, preparado na hora por pela mesma, e o papo flui. Gloria, do lado de dentro da cozinha; eu, do lado de fora. Ficamos separados por uma bancada, onde fica um laptop. Numa mesa de vidro, uma imensa tela de computador exibe a foto de Daniela Perez. A TV permanece ligada o tempo inteiro. No computador portátil, Gloria Perez escreve sozinha, diariamente — e em pé! — 32 páginas da trama que mostra para o Brasil uma cultura desconhecida, encantadora e cheia de contrastes. Durante mais de uma hora de conversa, falamos de tudo um pouco. Com direito a muitas gargalhadas e pausas quase dramáticas. Essa espécie de sacerdotisa do horário nobre me mostrou um lado seu que poucos conhecem: o da avó orgulhosa de seus netos (presentes num porta-retratos) até a mulher que namora, sim! Esperava encontrar a escritora de folhetins vitoriosos passando por mais uma dificuldade em sua vida. Afinal, Gloria faz quimioterapia para combater um linfoma, já retirado da tireoide. Me surpreendi, porém, ao ver uma mulher cheia de vida e disposição, que coloca as pernas em cima da mesa, tamanha a descontração. É um pouco desta brasileira que a Canal Extra mostra a partir de agora. Saiba como pensa e vive Gloria Perez, a autora de “Caminho das Índias”, cuja própria vida valeria uma novela.
O tema ‘Índia’ “Estive com a Globo lá em Cannes, na França, durante a MIPCOM (feira internacional onde TVs do mundo todo apresentam seus produtos) e houve uma festa indiana. Quando vi aquelas mesas, aquelas roupas, fiquei encantada com a mistura que tinha ali na minha frente, do milenar com o futuro. Então, pensei: ‘Tenho que falar disso’”.
Medidor do Ibope “Tenho um em casa. É claro que a maquininha do Ibope me emociona, mas já não tem o mesmo impacto de antes. A tendência hoje é que o controle esteja nas mãos do telespectador. Ele determina o que e quando vai assistir. Isso muda tudo. A medição tradicional já não responde a essas mudanças. Hoje, o impacto da repercussão é mais forte. O grande barato é andar pelas ruas e ouvir as pessoas falando as expressões da novela, ver as vitrines cheias de moda indiana...”.
Andando pelas ruas “Não dá para sair o dia inteiro quando se está com uma novela, mas sinto muita necessidade desse contato com a vida. Para mim, é muito difícil fazer uma novela me mantendo isolada. Ando pelas ruas sem pensar na trama, em pesquisa, em nada. Isso me energiza, eu preciso disso, do contato com as pessoas, com a vida. Ouvir alguém contar uma história, um problema, mesmo que não tenha nada a ver com a novela. Isso é vida”.
Namoro, sim! “Lógico que eu namoro! No momento, estou só. Você acha que alguém namora fazendo novela? É difícil. Não precisa interromper, mas tem que ser um romance muito firme para durar enquanto você está escrevendo um folhetim, porque tem que acertar o relógio pela sua rotina. E não é nada fácil”.
Vida noturna “Eu gosto de dançar na Gafieira Estudantina, saio para jantar com meus amigos, tenho uma vida bem movimentada. No entanto, não vou para onde está o holofote, porque meu trabalho já é debaixo do holofote. Gosto de viver uma vida mais discreta”.
Com cara de casa “Meu escritório é meu lugar, onde tenho tudo, onde tenho minha pesquisa. Em casa, tem o telefone tocando, tem o cachorro que não gosta da novela... Ele sabe desligar o computador com a pata! É muito estressante”.
Copacabana “Sou uma pessoa de cidade grande. Vim do mato, mas sou uma pessoa da cidade. Gosto disso, desse burburinho. E Copacabana é uma síntese do Rio, gosto dessa diversidade daqui, gosto de andar de bicicleta, ir à praia. Neste momento, não posso pegar sol (por causa da quimioterapia), mas, quando posso, Copacabana é perfeito. E o melhor é que não tem fotógrafo nenhum, porque eles não ficam em Copa. Agora, se você for para Ipanema, lá é cheio de paparazzi”.
Críticas “Não me atenho a críticas porque acho que a televisão não produziu uma crítica à altura dela. Nós só tivemos um crítico de TV, que foi o Arthur da Távola, sabe por quê? Porque era um homem que gostava de novelas. Tem gente que tem coluna de TV, mas não gosta de novela. Como diz o Lombardi (Carlos Lombardi, o autor), gente que o jornal não considerou suficientemente boa para fazer crítica de cinema, e se ressente disso. O ressentimento transparece no que escrevem, como se a gente tivesse culpa! Esses, em vez de crítica, fazem campanhas, contra ou a favor de determinado autor. Tem uma loura que até inaugurou o gênero ‘crítica anônima’ para falar mal da minha novela. Quem pode respeitar alguém que não assina o que pensa? Eu não respeito. E quando a coisa é pessoal, como neste caso, não dá para levar em conta, certo?”.
Popular é brega? “Existe uma distorção cultural no Brasil que é rejeitar o popular, identificá-lo como falta de qualidade. Lembro que quando botava o Zeca Pagodinho na novela, muita gente torcia o nariz, achava brega. Hoje, o Zeca virou unanimidade, mas é sempre preciso que alguém que se apresente como chique ponha a etiqueta de qualidade para que a aceitação seja plena. Quando eu vim do Acre, adorava Luiz Gonzaga. Meus colegas morriam de rir, achavam breguíssimo. Depois que Caetano Veloso disse que ele era um gênio, passaram a idolatrá-lo”.
TV e cinema “A TV, a novela brasileira, fizeram a crônica da vida brasileira, o que o cinema não fez. Se você pegar uma novela da década de 70, vai ver exatamente como era o Brasil naquela época. Já no cinema isso não acontece. Quem retrata o cotidiano da vida brasileira são as novelas. Num determinado momento, o cinema brasileiro, que não começou assim, tomou um rumo perigoso: os filmes tinham que ser todos geniais, tinham que defender teses. O cotidiano, o retrato dos sentimentos, o simples, o cinema-diversão, ficou de la-do, como algo alienante. Ultimamente, a coisa tem mudado. Que bom que seja assim!“.
‘Firangi estrangeira’ “Essa expressão ‘firangi estrangeira’ me soou engraçada. A tradução junto com a palavra ficou engraçada. Como eu iria explicar o tempo todo que ‘firangi’ significa ‘estrangeira’? É de propósito. Criticar isso é o que as nossas avós chamavam de procurar pelo em ovo”.
Sinopse original “Agora é que vou começar a escrever a novela que não está na sinopse. A sinopse acaba no momento em que Bahuan (Márcio Garcia) volta para a Índia e fica entre casar com uma mulher milionária ou tentar reconquistar o amor de Maya (Juliana Paes). O meu jeito de escrever não é nada previsível. Não sou daquelas pessoas que sabem exatamente o que vai acontecer. Gosto muito de me surpreender, acabar um capítulo e eu mesma não saber como vou resolver aquilo, porque é um jogo comigo mesma, me divirto com tudo isso”.
Merchandising social “Fiquei marcada pelo público por causa das campanhas sociais nas minhas novelas. Resolver o problema não é a nossa função, mas, sim, colocar em discussão, lançar luz, botar um holofote em cima do assunto. Se você faz um país inteiro discutir com quem vai ficar a mocinha, também pode fazer todo mundo discutir algo que mude a vida das pessoas. É isso que sempre busco nas minhas novelas”.
Yvone, a psicopata “Quando criei Yvone (Letícia Sabatella), queria mostrar uma psicopata não assassina, porque essa personagem ninguém mostrou ainda. Os psicopatas estão aí. Como diz a Ana Beatriz Barbosa (autora do livro ‘Mentes perigosas’), o perigo mora ao lado. E costumam se dar muito bem, sempre, porque não têm limites, passam por cima de tudo e de todos para obterem o que querem. Eles estão sempre matando, não necessariamente as pessoas, mas os sonhos, os projetos, a confiança que se deposita neles. Matar só acontece se as pessoas constituírem uma pedra no caminho deles. Se não precisam, puxam o tapete”.
Yvone x Guilherme de Pádua “Não pensei em Guilherme de Pádua quando criei a Yvone. Ele é um psicopata assassino, armou à mão da mulher, planejou, emboscou e assassinou minha filha porque não apareceu em dois capítulos e achou que estava saindo da novela. Só um psicopata faz isso e depois fala disso da maneira que um psicopata fala: com trivialidade. Para um psicopata, as outras pessoas são apenas um meio para conseguir um objetivo. Guilherme de Pádua e Paula Thomaz (hoje, Paula Nogueira Peixoto) mataram, deram pêsames à família e foram dormir tranquilamente. A polícia acordou os dois. São coisas que só psicopatas fazem, só alguém completamente desvinculado de sentimentos, de empatia com outro ser humano, é capaz de fazer”.
Livro sobre o caso Daniella “Tenho um material muito grande que os jornalistas me deram ao falarem com o assassino na cadeia, com entrevistas que fizeram com os delegados que prenderam Guilherme, contando da prisão. Fiz um banco de dados que está começando ainda, e botei na internet, numa página associada ao meu blog. Ali está tudo reunido, por seqüência. Desde a investigação até a sentença do juiz”.
Quimioterapia “Já fiz três das seis sessões de quimio que eu preciso fazer. A idéia que eu tinha da quimio era muito negativa, de uma coisa assustadora, dolorosa... Mas é igual a ler uma bula de remédio. Quando você vê os efeitos colaterais do remédio, já se imagina sentindo todos eles. Não é bem assim. Comecei a conversar com muitas pessoas que passaram por esse processo sem grandes danos. Alguns tiveram enjôo, ou algum outro sintoma, outros não tiveram nada. Eu, até hoje, não tive nada. Claro que não se pode comparar meu caso com casos muito graves. Tive um linfoma que estava na tireoide, era primário, e foi inteiramente retirado. A quimio é preventiva".
Vaidade “Senti que as pessoas valorizam muito essa coisa da queda do cabelo, eu não valorizei. Tenho três perucas, de tons diferentes. Uma mais curta, uma média e uma longa, na qual faço rabo de cavalo e tudo. Não tem problema nenhum, o cabelo nasce de novo, assim que acabar a quimioterapia vai começar a nascer outra vez”.
Prazo de validade “Não é que você passe a ver a vida de outra maneira, mas essas coisas sempre lembram que temos prazo de validade. Às vezes, a gente esquece disso e é bom ficar alerta. Sempre dei muito valor às pequenas coisas, mas passei a dar um pouco mais, a me preocupar com os que vêm depois de mim. Sempre convivi muito com essa idéia de que a gente tem prazo de validade, sempre”.
Morte “Sempre percebi a morte de uma forma muito natural. Vim do interior, do Acre, então convivi intimamente com a natureza, e o ciclo da vida é muito presente e claro para mim. Mostra que tudo tem fim, que as coisas se renovam. É bonito que seja assim, a gente precisa sair para outros chegarem, assim como outros saíram para a gente chegar”.
O final da novela “O final de ‘Caminhos’? Esperem por grandes emoções. Posso adiantar que Duda (Tania Khalill) não vai morrer de parto, como estão espalhando; a família de Opash (Tony Ramos) não vai ficar na miséria, nem Zeca (Duda Nagle) vai ficar paralítico! Imagina, também disseram que Raul (Alexandre Borges) vai matar Yvone. Isso não existe. As pessoas devem estar loucas para se livrarem dela. Credo, o pessoal gosta de ópera! E ainda faltam 32 capítulos para eu escrever”.
Fonte: Extra online/Globo.com

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Simplesmente Shakspeare....

"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E comeca a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quao boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a ultima vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!"
By Willian Shakspeare...

A IMPRENSA É O QUARTO PODER.

A IMPRENSA É O QUARTO PODER.

Esta frase, que expressa em boa síntese a importância
que tem a imprensa, deve sua criação ao escritor e grande
orador britânico Edmund Burke (1729-1797).
Ao lado dos três poderes clássicos de uma sociedade democrática,
o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, a imprensa seria o
quarto poder pela influência exercida sobre as votações do
primeiro, as ações do segundo e as decisões do terceiro. Quem
mais divulgou a frase em seus escritos, defendendo a mesma
concepção, foi o famoso historiador e crítico inglês Thomas
Cayle (1795-1881).
A imprensa foi sempre importante também para nossas letras.
Os primeiros romances brasileiros foram publicados em jornais e revistas.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Do Alto Da Pedra


Música muito bonita que eu conheci hoje, e estou compartilhando com todos...



Do Alto Da Pedra


Rosa De Saron


Composição: Guilherme de Sá



Encontro e sinto

Você é tudo o que sonhei

Não posso me conter

E mais que tudo eu quero ir

Uma vez que faz-me sentir alguém

É pra todo sempre

Não quero minha vida igual a tudo que se vê...



(Refrão)

Em Você eu sei, me sinto forte

Com Você não temo a minha sorte

E eu sei que isso veio de Você (bis)



Do alto da pedra

Eu busco impulso pra saltar

Mais alto que antes

Bem mais que tudo eu quero ir

Uma vez que faz-me sentir alguém

É pra todo sempre, não quero minha vida

Igual a tudo que se vê...


...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Dia do Amigo...


FELIZ DIA DO AMIGO.
Amigos para Sempre
Amigo é uma pessoa querida, na qual podemos pensar em voz alta.
É um anjo que nos abriga em suas asas doces e aconchegantes,
é a melhor coisa que Deus nos deu.
Difícil poder definir aquilo que chamamos de amigo.
Amigo é mente aberta, coração pulsante, costas largas.
É aquele que ouve com olhar seu e dele em sintonia telepáticamesmo quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza exterior
faz piada amenizando seus problemas que a perfeição é utopia.
É aquele que te diz:Eu te amo sem medo de má interpretação
e sabe que viver é ter historia pra contar.
É quem entende seus disfarces, medos, angústia,
que fica enfurecido por enxergar seus erros sem motivo aparente.
Bom se eu fosse escrever tudo aquilo que um amigo de verdade pode ser não caberia neste blog, simplifiquei uma mensagem no fundo do coração tentando mostras o quanto somos amigos e o quanto podemos ser ainda mais.
Amo todos os meus amigos incondicionalmente....
Claro que não consegui colocar todos os meus amigos nesta foto, ainda faltam muitos, então vc que não está ai, não fique chateado, amo todos...
O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Errar.
O maior obstáculo? O medo.
O maior erro? O abandono.
A distração mais bela?O trabalho.
A pior derrota? O desânimo.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
O pior sentimento? O rancor.
O mais belo presente? O perdão.
A sensação mais agradável?
Paz interior.
A força mais poderosa do mundo? A fé.
A mais bela de todas as coisas? O amor.

Feliz dia do Amigo!!!!

domingo, 19 de julho de 2009

É só o amor, é só o amor, que conhece o que é verdade...

Iae Galera, boa noite...

Este aqui é para reflexão.

Que Deus vos abençõe...

1 - Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e näo tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

2 - E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e näo tivesse amor, nada seria.

3 - E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e näo tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

4 - O amor é sofredor, é benigno; o amor näo é invejoso; o amor näo trata com leviandade, näo se ensoberbece.

5 - Näo se porta com indecência, näo busca os seus interesses, näo se irrita, näo suspeita mal;

6 - Näo folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

7 - Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

8 - O amor nunca falha; mas havendo profecias, seräo aniquiladas; havendo línguas, cessaräo; havendo ciência, desaparecerá;

9 - Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

10 - Mas, quando vier o que é perfeito, entäo o que o é em parte será aniquilado.

11 - Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

12 - Porque agora vemos por espelho em enigma, mas entäo veremos face a face; agora conheço em parte, mas entäo conhecerei como também sou conhecido.

13 - Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.


1ª Corintios, 13.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Minha Vida...


Estudante de Direito, estágio num escritório jurídico, este sou eu...

Muitas Pessoas passam pelas nossas vidas, e às vezes nem nos damos conta de como elas são especiais, tenho dois advogados que trabalham comigo, que eles podem não saber, mas fazem toda a diferença na mina vida, seja ela pessoal, quanto profissional.

No profissional estou aprendendo muito, muito mesmo, estou super entusiasmado com meu estágio, e se engana quem pensa que acabei de começar o estágio, muito pelo contrario já estou há um ano e meio com eles, este post, é só por que senti vontade de talvez de uma certa forma homenageá-los.

Gostaria de postar uma foto dos dois, mas não tenho então vou postar só a que eu tenho, eu e o Dr. Lucas Maule.

Este poema foi retirado da monografia do Dr. Lucas e é certa...

O bicho


“Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade

O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem”.

BANDEIRA, Manoel. Estrela da Vida Inteira, p.201/202.

Estagiario Nato...




O estudante de Direito da Ufrgs remete e-mail a notório escritório porto-alegrense com atuação na área penal - que recrutava estagiário(s) – e pergunta: "qual o valor da bolsa e qual o trabalho a realizar?". Também anexa seu denso currículo.


No dia seguinte, a surpresa do estudante - e de todos aqueles a quem a resposta do advogado chega, por meio dos grupos de e-mails:


- "Caro estudante, acabaste de ser reprovado na seleção, antes mesmo de iniciada. Vai aqui uma lição: essas são perguntas que não devem ser feitas já de início. Abraço e sucesso na vida!".


No mesmo dia, o (ex) postulante à vaga retruca num longo texto que, disponibilizado no mesmo grupo de e-mails, chega ao múltiplo conhecimento de terceiros. O texto assim começa:


- Caro doutor advogado. O senhor contrata estagiários para ter mão-de-obra qualificada de baixo custo, sem encargos trabalhistas, com a possibilidade de despedi-lo se as finanças do escritório apertarem, e sem precisar contratar alguém formado que pretende receber muito mais que um estagiário. E espera o quê? Que um aluno que penou irá trabalhar por uma bolsa ínfima e exercer trabalho de office boy?".


O estudante faz um hiato no texto, pedindo licença para prosseguir na exposição:


- O objetivo legal é que o estagiário aprenda, e por isso o estágio é facilitado para os empregadores, diminuindo custos. Portanto, o senhor engana-se ao pensar que conseguirá um estagiário qualificado. Pelo contrário, o senhor tem que fazer propaganda positiva de sua vaga de estágio, para atrair alunos bons, e não afastá-los.


O estudante exemplifica:


- Um estágio considerado ´bom´, é aquele que pague em torno de R$ 500, subindo até R$ 700 para quem já tem experiência; não tome muito tempo (quatro a cinco horas por dia); e que seja claro quanto à atividade a ser exercida. Ninguém quer ser ´office boy´ de luxo, nem estagiário de carga, que só serve para levar e trazer processos e visitar cartórios. Por operação do Direito leia-se trabalhar dentro do escritório, com peças, contato com clientes, participar de audiências, e não servir café, nem ser lotado na recepção ou fazer trabalho braçal".


O estudante personaliza:


- Se V.S. olhou meu currículo, viu que tenho fluência em inglês; cursei Ciência da Computação na Ufrgs por dois anos. Já estagiei um ano em gabinete de juiz. Assim, sem falsa modéstia, tenho condições de escolher o estágio que melhor me sirva!


E desfia novos exemplos:


- Lembro que o TRF-4 abre vagas para estágio a cada seis meses, paga bolsa de R$ 590 por cinco horas diárias, e o trabalho é de gabinete, análise de processos e redação de votos para acórdãos. Já o MPF abre vagas para estágio de quatro horas diárias e paga R$ 720.


Assim, concluía:


- Da mesma forma como o senhor se propôs a passar-me uma lição, também lhe deixo uma: se busca um estagiário da nata, tem de oferecer mais do que isso, principalmente porque o MPF atrai os interessados na área penal. Abraço e boa sorte na busca por estagiário!".


O advogado recupera o currículo e grafa em vermelho na primeira folha: “candidato presunçoso, mas autêntico”.


...Fonte: Recebi por e-mail de um colega da Facul...

domingo, 12 de julho de 2009

Final de semana com Fundue...



Ontem fizemos um fundue na casa da Tia Rose, tava muito bom, essa é uma das fotos que tiramos lá....

Friozinho e muito queijo e chocolate, demos muitas risadas, foi muito divertido.

Só pra sentir um gostinho ai vai uma receitinha de Fundue..

Ingredientes do fundue de queijo....

250g de queijo gruyère
250g de queijo emmental
1 dente de alho
1 pitada de nozmoscada
1 colher de sopa de amido de milho
1 cálice de conhaque ( 20 ml) ( opcional)
3/4 de um copo de vinho branco seco ( cerca de 180ml)

Modo de fazer:


Rale os queijos no ralador ou processador
Dissolva o amido de milho no vinho branco e misture com o conhaque
Adicione a noz-moscada a este líquido
Passe o alho nos lados e fundo da panela
Coloque os queijos e o líquido que você preparou na panela e vá misturando, sempre em fogo baixo, até fundir totalmente o queijo
Continue mexendo até que a massa ganhe uma consistência homogênea, logo após levantar fervura
Caso fique muito líquido, dissolva mais um pouco de amido de milho em um cálice de água e adicione à mistura
Sirva preferencialmente com pão italiano, mas na falta desse você pode usar outro pão, desde tenha consistência firme para não se despedaçar quando você mergulhar no queijo

Agora o fundue de chocolate...

Ingredientes:

400g de chocolate ao leite em barra
100g de chocolate meio-amargo
1 lata de creme de leite light
1 cálice de licor de Amarula
frutas picadas ( banana, morango, kiwi )
marshmallow

Modo de fazer:


Derreta no microondas o chocolate, colocando num recepiente de vidro, próprio para microondas
Deixe em potência alta por 1 minuto, retire e veja se dá para mexer o chocolate até ficar bem derretido
Caso não dê, leve ao microondas por mais 30 segundos, vá repetindo o procedimento até que o chocolete derreta
Leve ao fogo médio ( do fogão) o chocolate e misture o licor e o creme de leite
Mexa até ficar com uma consistência cremosa
O importante é mexer sempre para não empelotar
Quando estiver pronto é só levar para o richaud e servir-se, espetando as frutas, marshmallow e molhando na mistura.


Informações Adicionais

Caso você não seja muito chegado em doce, pode inverter a quantidade de chocolate ao leite com meio-amargo.

sábado, 11 de julho de 2009

Escolhas de uma vida

Escolhas de uma vida

A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...! Pedro BialA certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!

Autor: Pedro Bial

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Viajar ao lado de um negro

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
'Qual o problema, senhora?', pergunta uma comissária.
'Não está vendo?' - respondeu à senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui.
Você precisa me dar outra cadeira'
'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados.
Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica.
Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar mesmo na classe econômica.
Temos apenas um lugar na primeira classe'.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe.
Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe... '
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.


"O que preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons..."

O SENHOR JESUS NUNCA OPTOU POR BRANCO, NEGRO, MORENO OU LOURO... ELE SEMPRE OLHAVA NÃO A COR DA PELE MAIS O CORAÇÃO, PENSE NISSO...
GRAÇA E PAZ.


Fonte: Blogs

Será que conhecemos as pessoas com quem convivemos?

Certa vez, trabalhei em uma pequena empresa de Engenharia. Foi lá que fiquei conhecendo um rapaz chamado Mauro. Ele era grandalhão e gostava de fazer brincadeiras com os outros, sempre pregando pequenas peças.
Havia também o Ernani, que era um pouco mais velho que o resto do grupo. Sempre quieto, inofensivo, à parte, Ernani costumava comer o seu lanche sozinho, num canto da sala. Ele não participava das brincadeiras que fazíamos após o almoço, sendo que, ao terminar a refeição, sempre sentava sozinho debaixo de uma árvore mais distante.
Devido a esse seu comportamento, Ernani era o alvo natural das brincadeiras e piadas do grupo. Ora ele encontrava um sapo na marmita, ora um rato morto em seu chapéu. E o que achávamos mais incrível é que ele sempre aceitava aquilo sem ficar bravo.
Em um feriado prolongado, Mauro resolveu ir pescar no Pantanal. Antes, nos prometeu que, se conseguisse sucesso, iria dar um pouco do resultado da pesca para cada um de nós. No seu retorno, ficamos todos muito animados quando vimos que ele havia pescado alguns dourados enormes. Mauro, entretanto, levou-nos para um canto e nos disse que tinha preparado uma boa peça para aplicar no Ernani.
Mauro dividira os dourados, fazendo pacotes com uma boa porção para cada um de nós. Mas, a 'peça' programada era que ele havia separado os restos dos peixes num pacote maior, à parte. "Vai ser muito engraçado quando o Ernani desembrulhar esse 'presente' e encontrar espinhas, peles e vísceras!", disse-nos Mauro, que já estava se divertindo com aquilo.
Mauro então distribuiu os pacotes no horário do almoço. Cada um de nós, que ia abrindo o seu pacote contendo uma bela porção de peixe, então dizia: "Obrigado!". Mas o maior pacote de todos, ele deixou por último. Era para o Ernani. Todos nós já estávamos quase explodindo de vontade de rir, sendo que Mauro exibia um ar especial, de grande satisfação. Como sempre, Ernani estava sentado sozinho, no lado mais afastado da grande mesa. Mauro então levou o pacote para perto dele, e todos ficamos na expectativa do que estava para acontecer.
Ernani não era o tipo de muitas palavras. Ele falava tão pouco que, muitas vezes, nem se percebia que ele estava por perto. Em três anos, ele provavelmente não tinha dito nem cem palavras ao todo. Por isso, o que aconteceu a seguir nos pegou de surpresa. Ele pegou o pacote firmemente nas mãos e o levantou devagar, com um grande sorriso no rosto. Foi então que notamos que seus olhos estavam brilhando. Por alguns momentos, o seu pomo de Adão se moveu para cima e para baixo, até ele conseguir controlar sua emoção. "Eu sabia que você não iria se esquecer de mim", disse com a voz embargada.- "Eu sabia, você é grandalhão e gosta de fazer brincadeiras, mas sempre soube que você tem um bom coração".
Ele engoliu em seco novamente, e continuou falando, dessa vez para todos nós;"Eu sei que não tenho sido muito participativo com vocês, mas nunca foi por má intenção. Sabem... Eu tenho cinco filhos em casa, e uma esposa inválida, que há quatro anos está presa na cama. E estou ciente de que ela nunca mais vai melhorar.
Às vezes, quando ela passa mal, eu tenho que ficar a noite inteira acordado, cuidando dela. E a maior parte do meu salário tem sido para os seus médicos e os remédios.
As crianças fazem o que podem para ajudar, mas tem sido difícil colocar comida para todos na mesa. Vocês talvez achem esquisito que eu vá comer o meu almoço sozinho, num canto... Bem, é que eu fico meio envergonhado, porque na maioria das vezes eu não tenho nada para pôr no meu sanduíche. Ou, como hoje, eu tinha somente uma batata na minha marmita.
Mas eu quero que saibam que essa porção de peixe representa, realmente, muito para mim. Provavelmente muito mais do que para qualquer um de vocês, porque hoje à noite os meus filhos...", ele limpou as lágrimas dos olhos com as costas das mãos.
"Hoje à noite os meus filhos vão ter, realmente, depois de alguns anos..." e ele começou a abrir o pacote...
Nós tínhamos estado prestando tanta atenção no Ernani, enquanto ele falava, que nem havíamos notado a reação do Mauro. Mas agora, todos percebemos a sua aflição quando ele saltou e tentou pegar o pacote das mãos do Ernani. Mas era tarde demais. Ernani já tinha aberto e pacote e estava, agora, examinando cada pedaço de espinha, cada porção de pele e de vísceras, levantando cada rabo de peixe. Era para ter sido tão engraçado, mas ninguém riu. Todos nós ficamos olhando para baixo.
E a pior parte foi quando Ernani, tentando sorrir, falou a mesma coisa que todos nós havíamos dito anteriormente: - "Obrigado!".
Em silêncio, um a um, cada um dos colegas pegou o seu pacote e o colocou na frente do Ernani, porque depois de muitos anos nós havíamos, de repente, entendido quem era realmente o Ernani.

Uma semana depois, a esposa de Ernani faleceu.
Cada um de nós, daquele grupo, passou então a ajudar as cinco crianças.
Mauro, hoje aposentado, continua fazendo brincadeiras; entretanto, são de um tipo muito diferente: Ele organizou nove grupos de voluntários que distribuem brinquedos para crianças hospitalizadas e as entretêm com jogos, estórias e outros divertimentos.
Às vezes, convivemos por muitos anos com uma pessoa, para só então percebermos que mal a conhecemos.
Nunca lhe demos a devida atenção; não demonstramos qualquer interesse pelas coisas dela; ignoramos as suas ansiedades ou os seus problemas.
Cada Ernani sabe o fardo que carrega..., portanto respeite o jeito de ser de cada um.


FONTE:EXTRAIDO DA INTERNET

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Uma música muito bonita...

Isa desculpa, mais vc canta muito bem, então vo publicar aqui um video seu, ta? se vc ficar muito brava eu tiro, blz Brasil??

Ai vai...

Pecador notável ou pecador arrependido

Os profetas, João Batista em especial, Jesus e os apóstolos pregavam o arrependimento em sua forma mais "crua". Porque hoje em dia quase não se fala sobre o assunto, não se sabe nem sequer o que é arrependimento de verdade.Percebe-se facilmente que um pecador que quer ser perdoado sem arrependimento, quando ele atira pedras para todos os lados, quando diz que outros cometeram pecados iguais ou piores que os dele; quando denuncia que “em 90% das igrejas existem pessoas com problemas relacionados ao homossexualismo”; quando justifica seus deslizes dizendo ter ficado “quase um ano inteiro sem manter relações sexuais ou sem se masrurbar” ou não ter sido “plenamente saciada por um homem nessa área”; e assim por diante.O pecador que reconhece a necessidade do perdão de Deus e da igreja usa outro "vocabulário", não dá entrevista, não continua sob holofotes, não cede à tentação de ser um "pecador notável", não se defende, não acusa os outros nem sequer seu parceiros ou cúmplices. Ele entra no quarto, fecha a porta, se ajoelha, chora e confessa:"Eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue. Contra ti, só contra ti, pequei e fiz o que tu reprovas, de modo que justa é a tua sentença e tens razão em condenar-me. Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe" (Salmos l 51.3-5).Depois de chorar e confessar esse pecador clama:"Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor; por tua grande compaixão apaga as minhas transgressões. Lava-me de toda a minha culpa e purifica-me do meu pecado.... Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável. Não me expulses da tua presença, nem tires de mim o teu Santo Espírito. Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito pronto a obedecer” (Salmos 51.1,2, 10-12).Se alguém se aproveita do escândalo do outro para tirar alguma vantagem pessoal (caso de Absalão) ou para se vingar de coisas remotas (caso de Simei) já o pecador arrependido entende que são conseqüências naturais de seu pecado e suporta calado e humildemente essas situações passageiras. Leia (2 Samuel 16.10-13).Se Davi quisesse o perdão sem arrependimento, ele poderia ter dado a explicação comum nos dias de hoje, dizendo: “A culpa é da mulher de Urias, que estava tomando banho com a janela totalmente aberta”. Poderia também ter posto a culpa em sua crise de meia-idade ou nas esposas que já não o satisfaziam sexualmente. Ele preferiu outro caminho, o único que dá certo, o único que leva ao perdão, à restauração, e traz de volta a alegria.O filho pródigo poderia ter alegado que saíra de casa para uma terra distante porque o irmão era muito chato. Mas ele preferiu o caminho do arrependimento pessoal: “Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho” (Lucas 15.21) Essa escolha redundou em festa, anel no dedo, calçados nos pés, roupa nova e churras. rsrsQue Deus nos abençoe, e que possamos ter um verdadeiro arrependimento com o PAI.

Por que é tão facil criticar?

Pelos seus frutos os conhecereis...No dia a dia notamos que a grande maioria das pessoas perde tempo inestimável em criticar o trabalho dos outros ao passo que nada fazem para que as coisas sejam mudadas ou melhoradas. Na vida existem dois grupos: "Aqueles que fazem" e "Aqueles que criticam o que os outros fazem".Se você está no grupo do que fazem, continue trabalhando dando o máximo de seu potencial, procure fazer a diferença,Na sua igreja, na sua familia, no seu grupo de amigos, no seu trabalho, mas faça... Ser diferente é que é legal, não importam as críticas, pois elas também servirão de degrau na sua escalada desta vida.Se você faz parte dos que só criticam, mexa-se, não seja um energume...viva sua esssência, pois vida na aparência se transforma às vezes em um fardo pesado e sem motivação.Esta mensagem eu fiz a nós por que um homem que apesar de ser Deus, se fez um Deus vazio, se tornou um homem, porque apesar de ter todo poder nunca os usou em benefício próprio.Jesus não ficou parado, ele agiu, não deixou sua vida passar sem que suas mensagens marcasse a humanidade profundamente ao ser. Deixe de criticar e ajude a melhorar!Teu sucesso é o meu sucesso! O meu sucesso é o teu sucesso! E o nosso sucesso, é o sucesso do Reino de Deus.Ame....acima de qualquer coisa; pois no final, o que importa é o quanto amou." Pelos seus frutos os conhecereis" Mt 7:20.

Charles Chaplin


Um dia todos se prostraram diante do Senhor Jesus.


Obrigado meu Deus


Ainda sobre o poder de escrever

Conforme noticiei, num post, hoje todos nós podemos escrever mesmo não tendo o diploma de jornalistas, mais perai, isso já não era possível, comecei a pensar e até a Biblia de todo aluno de Direito, a Cosntituição Federal de 1988, nossa Magna Carta, e acabei concluindo que nosso blog em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".Sobre direitos autorais, nos baseamos na lei nº. 9610, de 19/02/1998, que rege (Capítulo IV, artigo 46º):Art. 46: Não constitui ofensa aos direitos autorais:III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra.

Sendo assim, vamos escrever moçada...

Abraçoss

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Não só os jornalistas podem escrever, agora é certo todos nós podemos....

Supremo Tribunal Federal

Tenho uma boa notícia para você, leitor. Agora você já pode acreditar no que eu escrevo, porque, desde o último dia 17, não sou mais um charlatão. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em caráter definitivo que o diploma de jornalismo não é necessário para o exercício regular da profissão.
Como sói acontecer, todos os ministros do chamado Pretório Excelso presentes à sessão menos o Marco Aurélio Mello concordaram que a exigência do canudo violava os princípios constitucionais da liberdade de imprensa e da livre manifestação do pensamento.
Partilho dessa opinião. Não que até o dia 17 o Brasil vivesse sob o signo de Ahmadinejad, num estado de absoluto arbítrio e misericordiosa censura. Mas é forçoso reconhecer um país no qual se dispensam controles para definir quem pode e quem não pode escrever em jornais está mais perto da plenitude liberal democrática. Nunca é demais recordar que o decreto-lei 972/1969, que estabelecia a exigência do diploma, foi baixado pelo governo militar durante os anos de chumbo.
Não é esse, porém, o aspecto do julgamento que eu gostaria de ressaltar. O que me parece ser o ponto central é a questão da liberdade de ofício. O inciso XIII do artigo 5º da Carta estabelece: "É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer". Um velho provérbio alemão assevera que o diabo se esconde nos detalhes. Em que casos convém que o legislador regulamente uma profissão?
A maioria das pessoas dotadas de justo quinhão de bom senso tende a concordar que o licenciamento só é necessário para ofícios que requeiram um saber técnico bastante preciso, como medicina e engenharia, ou exijam alguma perícia específica, a exemplo de piloto de avião, cuja ausência represente ponderável risco para a população.
Um jornalista até pode divulgar informações falsas que acabam provocando grandes estragos. Mas buscar um conjunto de matérias teóricas que capacitem um estudante a tornar-se um bom repórter ou editor é tarefa fadada ao fracasso. Trocando em miúdos, podemos afirmar que o engenheiro, para fazer com que a ponte fique em pé, precisa ter cursado cálculo I e II e conhecer certas noções de física que podem ser aprendidas nas escolas politécnicas. O médico, para receitar uma droga, precisa saber algo de bioquímica e farmacologia. Mas o que dizer do jornalista? O que ele precisa além de noções de português (em tese obtidas no processo de alfabetização) e de disposição para estudar um pouco o assunto de que vai falar? Talvez, se houvesse as disciplinas verdade I, II, III e IV, reconhecidas pelo MEC... Nunca é demais insistir, ninguém se torna ético só porque assistiu a aulas de ética na faculdade de filosofia. Afirmar, como se faz por aí, que escolas de jornalismo são garantia de bom comportamento moral no exercício da profissão faz tanto sentido quanto dizer que quem vai à missa não comete pecados.
Um dos grandes problemas do Brasil é que nos assombra um espírito ligeiramente fascista, que inspira as pessoas a verem-se, não como cidadãs de uma República, mas como representantes de um determinado segmento social que seria detentor de certos direitos naturais. Nesse esquema, a ação política consistiria em inscrever em lei as reivindicações decorrentes desses supostos direitos e esperar que o Estado as implemente. Tornamo-nos o país das corporações, onde cada grupo seja ele profissional, racial ou simplesmente unido por interesses comuns, procura encastelar-se numa capitania hereditária e, valendo-se da autoridade do poder público, impor seus interesses de classe ao restante da sociedade.
A dificuldade é que, como todo mundo tenta fazer o mesmo, o arcabouço legislativo nacional se torna uma barafunda de reivindicações sindicais promovidas a norma geral. Pior, elas são tantas que fatalmente se revelarão contraditórias. É nesse contexto que se inscrevem as guerras entre médicos e enfermeiros em torno das casas de parto ou entre psiquiatras e psicólogos, otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos, oftalmologistas e optometristas pelo direito de diagnosticar. Pior para os pacientes e, por conseguinte, para a sociedade.
Como lembrou o sempre sensato ministro Celso de Mello, a regra geral deveria ser a liberdade de ofício. Entretanto, ele contou pelo menos cinco projetos de lei que tramitam no Congresso e tratam da regulamentação das profissões de modelo de passarela, designer de interiores, detetives, babás e escritores. Acrescento, por minha conta, as de demonstrador de mercadorias (PL 5451/09), cerimonialista (PL 5425/09), educador social (PL 5346/09), fotógrafo (PL 5187/09), depilador (PL 4771/09). Já resvalando no reino da fantasia, busca-se também regulamentar a ocupação de astrólogo (PL 6748/02) e terapeuta naturista (PL 2916/92). Pergunto-me como nossos solertes parlamentares puderam se esquecer de regular os ofícios de Papai Noel e das indispensáveis fadas.
Em muitos casos, as propostas são oportunamente esquecidas nos escaninhos do Legislativo (há um lado bom na inoperância do Congresso), mas nem sempre. Categorias mais poderosas como a de médicos e advogados obtiveram o que seria impensável num Estado verdadeiramente republicano. Os discípulos de Esculápio, por exemplo, conseguiram transformar em lei geral o Código de Ética que eles mesmos elaboraram. Já nossos nobres causídicos deram um novo significado à noção de lobby ao inscrever não em lei ordinária mas na própria Constituição o direito de indicar juízes para praticamente todas as cortes do país e de propor ações diretas de inconstitucionalidade (privilégio reservado a poucos). Pior, cuidaram para que a Lei Maior do país trouxesse um dispositivo que atua como impedimento a que o cidadão represente a si mesmo em juízo --erro lógico que nega o próprio conceito de cidadania.
Gostaria que a extinção da exigência de diploma de jornalista fosse o primeiro passo num movimento mais geral de descorporativização do Estado, mas receio que seja apenas um caso isolado. A mentalidade cartorial-corporativista está bem arraigada na alma do brasileiro. É uma pena. Esse seria um bom momento para mudanças. As divisões clássicas entre as ciências estão ruindo. Faz cada vez menos sentido compartimentalizar o saber --e, consequentemente, o ensino-- em ramos pré-definidos como física, química, biologia. A pesquisa de ponta se faz hoje através de casamentos improváveis como aquele entre médicos e matemáticos (medicina baseada em evidências) ou entre economistas e neurocientistas (economia comportamental). A perseverar a inércia patrimonialista, enquanto o mundo estiver produzindo nova e boa ciência, nós por aqui estaremos paralisados: não teremos os especialistas necessários porque eles não saberão se devem contribuir para o conselho de biólogos ou a ordem dos estatísticos.

Hélio Schwartsman, 43, é articulista da Folha. Bacharel em filosofia publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha Online às quintas.



Fonte: Folha Online.com

terça-feira, 7 de julho de 2009

Espera....

Este texto eu li num blog, e me tocou tanto que quero que todos saibam do amor de Deus, nas nossas Vidas....

Boa Leitura...

Espera...

Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. Salmos 37:4À medida que meu coração se agrada de Deus, da vontade de Deus, e dos propósitos de Deus, descubro uma verdade maravilhosa: quando desejo o que Deus deseja, Ele se agrada em me dar os desejos do meu coração. Um velho hino usava a frase, “até que me perca totalmente em Ti’. Quando isso acontece, quando a nossa vontade é entregue a Deus e nosso coração se agrada em honrá-lo, então Deus nos espera ansiosamente para pedirmos que nos abençoe com os desejos do nosso coração!A biblia diz: " Bem-aventurado, é os que esperam, os que confiam..."...A pré afirmação do senhor já nos diz, que feliz é o homem que espera nele...a situação pode estar frustrada no momento, um caos...mas o Deus do impossivél diz; Espera em mim...e Eu realizarei todo desejo de teu coração segundo a minha vontade !!!Deus é fiél, não tente ser autor da sua propria historia, espera NELE...Oração: Santo SENHOR, Deus dos nossos Pais e grande Doador de todo presente perfeito, obrigado por querer me abençoar e derramar as riquezas da sua graça sobre mim. Por favor, toque meu coração para que ele deseje fazer a sua vontade, de maneira a realizá-la para a sua glória. No nome de Jesus eu oro. Amém.


Anderson Filho*

Outra Vez....

"Jó 41:1-16" O Jeito tradicional de se contar história infantil é começar com “Era uma vez..." e refere-se a algo que aconteceu uma única vez e nunca mais. Quem conhece Deus pode contar muitas experiências usando a expressão “outra vez” porque a vida com Deus é novidade de vida; há sempre algo novo para contar.Depois de sofrer nas mãos de Satanás, que lhe tirou dinheiro, bens, parentes e saúde e ainda tentou levá-lo ao fracasso espiritual, Jó viu Deus agir “outra vez” em sua vida. Ele havia passado por um tremendo teste espiritual. Se já não bastasse sua própria dor, sofreu ainda nas mãos de seus “amigos’, com seus conselhos equivocados e teologia confusa, causando em Jó mais angústias que consolo. Ainda assim, Jó compreendeu sua pequenez diante da grandiosidade de Deus e Sua sabedoria. Deus deu um ponto final em seu sofrimento, começando pelos tais “amigos”. Era hora de colocar as coisas em seus devidos lugares. Interessante a atitude de Jó. Ele tinha diversas razões para se afastar deles, mas não o fez. Pelo contrário, orou por eles e Deus ouviu sua oração. A partir daí Deus concedeu a Jó o dobro de tudo o que tinha, dando-lhe saúde, filhos e filhas, consolo, bens e amigos. O que Satanás tirou, Deus deu em dobro, pois ele é o Senhor.Não sei qual tem sido sua experiência com Deus, mas sei que a vida cristã não se resume a uma decisão pessoal por Cristo e nada mais. Este é apenas o ponto de partida. Viver com Deus significa a cada dia renovar sua fé e disposição de ouvir sua voz, praticar sua Palavra, manter comunhão com ele por meio da oração, servi-lo no que ele mandar, testemunhar do seu grande amor e reconhecer sua providencia a cada dia.Será que você está desanimado ou passando por um teste espiritual em sua vida? Seja qual for o caso, apegue-se a Deus e sua Palavra. Resista! No momento em que Deus quiser, tudo se renovará em sua vida.A dinâmica da Vida cristã consiste em Deus agir “outra vez” em nossa vida. Restaura-nos mais uma vez, ó Deus, nosso Salvador (Salmo 85.4).

Jhuliana Marchesi Dal Molin*