sábado, 25 de julho de 2009
Simplesmente Gloria Perez - Suas Batalhas e suas Vitórias...
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Simplesmente Shakspeare....
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
A IMPRENSA É O QUARTO PODER.
Esta frase, que expressa em boa síntese a importância
que tem a imprensa, deve sua criação ao escritor e grande
orador britânico Edmund Burke (1729-1797).
o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, a imprensa seria o
quarto poder pela influência exercida sobre as votações do
primeiro, as ações do segundo e as decisões do terceiro. Quem
mais divulgou a frase em seus escritos, defendendo a mesma
concepção, foi o famoso historiador e crítico inglês Thomas
Cayle (1795-1881).
terça-feira, 21 de julho de 2009
Do Alto Da Pedra
Rosa De Saron
Composição: Guilherme de Sá
Encontro e sinto
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Dia do Amigo...
A coisa mais fácil? Errar.
O maior obstáculo? O medo.
O maior erro? O abandono.
A distração mais bela?O trabalho.
A pior derrota? O desânimo.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
O pior sentimento? O rancor.
O mais belo presente? O perdão.
A sensação mais agradável? Paz interior.
A força mais poderosa do mundo? A fé.
A mais bela de todas as coisas? O amor.
domingo, 19 de julho de 2009
É só o amor, é só o amor, que conhece o que é verdade...
Este aqui é para reflexão.
Que Deus vos abençõe...
1 - Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e näo tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 - E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e näo tivesse amor, nada seria.
3 - E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e näo tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 - O amor é sofredor, é benigno; o amor näo é invejoso; o amor näo trata com leviandade, näo se ensoberbece.
5 - Näo se porta com indecência, näo busca os seus interesses, näo se irrita, näo suspeita mal;
6 - Näo folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 - Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 - O amor nunca falha; mas havendo profecias, seräo aniquiladas; havendo línguas, cessaräo; havendo ciência, desaparecerá;
9 - Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 - Mas, quando vier o que é perfeito, entäo o que o é em parte será aniquilado.
11 - Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 - Porque agora vemos por espelho em enigma, mas entäo veremos face a face; agora conheço em parte, mas entäo conhecerei como também sou conhecido.
13 - Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
1ª Corintios, 13.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Minha Vida...
Estudante de Direito, estágio num escritório jurídico, este sou eu...
Muitas Pessoas passam pelas nossas vidas, e às vezes nem nos damos conta de como elas são especiais, tenho dois advogados que trabalham comigo, que eles podem não saber, mas fazem toda a diferença na mina vida, seja ela pessoal, quanto profissional.
No profissional estou aprendendo muito, muito mesmo, estou super entusiasmado com meu estágio, e se engana quem pensa que acabei de começar o estágio, muito pelo contrario já estou há um ano e meio com eles, este post, é só por que senti vontade de talvez de uma certa forma homenageá-los.
Gostaria de postar uma foto dos dois, mas não tenho então vou postar só a que eu tenho, eu e o Dr. Lucas Maule.
Este poema foi retirado da monografia do Dr. Lucas e é certa...
O bicho
“Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem”.
BANDEIRA, Manoel. Estrela da Vida Inteira, p.201/202.
Estagiario Nato...
domingo, 12 de julho de 2009
Final de semana com Fundue...
Ontem fizemos um fundue na casa da Tia Rose, tava muito bom, essa é uma das fotos que tiramos lá....
Friozinho e muito queijo e chocolate, demos muitas risadas, foi muito divertido.
Só pra sentir um gostinho ai vai uma receitinha de Fundue..
Ingredientes do fundue de queijo....
250g de queijo gruyère
250g de queijo emmental
1 dente de alho
1 pitada de nozmoscada
1 colher de sopa de amido de milho
1 cálice de conhaque ( 20 ml) ( opcional)
3/4 de um copo de vinho branco seco ( cerca de 180ml)
Modo de fazer:
Rale os queijos no ralador ou processador
Dissolva o amido de milho no vinho branco e misture com o conhaque
Adicione a noz-moscada a este líquido
Passe o alho nos lados e fundo da panela
Coloque os queijos e o líquido que você preparou na panela e vá misturando, sempre em fogo baixo, até fundir totalmente o queijo
Continue mexendo até que a massa ganhe uma consistência homogênea, logo após levantar fervura
Caso fique muito líquido, dissolva mais um pouco de amido de milho em um cálice de água e adicione à mistura
Sirva preferencialmente com pão italiano, mas na falta desse você pode usar outro pão, desde tenha consistência firme para não se despedaçar quando você mergulhar no queijo
Agora o fundue de chocolate...
Ingredientes:
400g de chocolate ao leite em barra
100g de chocolate meio-amargo
1 lata de creme de leite light
1 cálice de licor de Amarula
frutas picadas ( banana, morango, kiwi )
marshmallow
Modo de fazer:
Derreta no microondas o chocolate, colocando num recepiente de vidro, próprio para microondas
Deixe em potência alta por 1 minuto, retire e veja se dá para mexer o chocolate até ficar bem derretido
Caso não dê, leve ao microondas por mais 30 segundos, vá repetindo o procedimento até que o chocolete derreta
Leve ao fogo médio ( do fogão) o chocolate e misture o licor e o creme de leite
Mexa até ficar com uma consistência cremosa
O importante é mexer sempre para não empelotar
Quando estiver pronto é só levar para o richaud e servir-se, espetando as frutas, marshmallow e molhando na mistura.
Informações Adicionais
Caso você não seja muito chegado em doce, pode inverter a quantidade de chocolate ao leite com meio-amargo.
sábado, 11 de julho de 2009
Escolhas de uma vida
A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...! Pedro BialA certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!
Autor: Pedro Bial
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Viajar ao lado de um negro
'Qual o problema, senhora?', pergunta uma comissária.
'Não está vendo?' - respondeu à senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui.
Você precisa me dar outra cadeira'
'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados.
Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica.
Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar mesmo na classe econômica.
Temos apenas um lugar na primeira classe'.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe.
Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe... '
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.
"O que preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons..."
O SENHOR JESUS NUNCA OPTOU POR BRANCO, NEGRO, MORENO OU LOURO... ELE SEMPRE OLHAVA NÃO A COR DA PELE MAIS O CORAÇÃO, PENSE NISSO...
GRAÇA E PAZ.
Fonte: Blogs
Será que conhecemos as pessoas com quem convivemos?
Havia também o Ernani, que era um pouco mais velho que o resto do grupo. Sempre quieto, inofensivo, à parte, Ernani costumava comer o seu lanche sozinho, num canto da sala. Ele não participava das brincadeiras que fazíamos após o almoço, sendo que, ao terminar a refeição, sempre sentava sozinho debaixo de uma árvore mais distante.
Devido a esse seu comportamento, Ernani era o alvo natural das brincadeiras e piadas do grupo. Ora ele encontrava um sapo na marmita, ora um rato morto em seu chapéu. E o que achávamos mais incrível é que ele sempre aceitava aquilo sem ficar bravo.
Em um feriado prolongado, Mauro resolveu ir pescar no Pantanal. Antes, nos prometeu que, se conseguisse sucesso, iria dar um pouco do resultado da pesca para cada um de nós. No seu retorno, ficamos todos muito animados quando vimos que ele havia pescado alguns dourados enormes. Mauro, entretanto, levou-nos para um canto e nos disse que tinha preparado uma boa peça para aplicar no Ernani.
Mauro dividira os dourados, fazendo pacotes com uma boa porção para cada um de nós. Mas, a 'peça' programada era que ele havia separado os restos dos peixes num pacote maior, à parte. "Vai ser muito engraçado quando o Ernani desembrulhar esse 'presente' e encontrar espinhas, peles e vísceras!", disse-nos Mauro, que já estava se divertindo com aquilo.
Mauro então distribuiu os pacotes no horário do almoço. Cada um de nós, que ia abrindo o seu pacote contendo uma bela porção de peixe, então dizia: "Obrigado!". Mas o maior pacote de todos, ele deixou por último. Era para o Ernani. Todos nós já estávamos quase explodindo de vontade de rir, sendo que Mauro exibia um ar especial, de grande satisfação. Como sempre, Ernani estava sentado sozinho, no lado mais afastado da grande mesa. Mauro então levou o pacote para perto dele, e todos ficamos na expectativa do que estava para acontecer.
Ernani não era o tipo de muitas palavras. Ele falava tão pouco que, muitas vezes, nem se percebia que ele estava por perto. Em três anos, ele provavelmente não tinha dito nem cem palavras ao todo. Por isso, o que aconteceu a seguir nos pegou de surpresa. Ele pegou o pacote firmemente nas mãos e o levantou devagar, com um grande sorriso no rosto. Foi então que notamos que seus olhos estavam brilhando. Por alguns momentos, o seu pomo de Adão se moveu para cima e para baixo, até ele conseguir controlar sua emoção. "Eu sabia que você não iria se esquecer de mim", disse com a voz embargada.- "Eu sabia, você é grandalhão e gosta de fazer brincadeiras, mas sempre soube que você tem um bom coração".
Ele engoliu em seco novamente, e continuou falando, dessa vez para todos nós;"Eu sei que não tenho sido muito participativo com vocês, mas nunca foi por má intenção. Sabem... Eu tenho cinco filhos em casa, e uma esposa inválida, que há quatro anos está presa na cama. E estou ciente de que ela nunca mais vai melhorar.
Às vezes, quando ela passa mal, eu tenho que ficar a noite inteira acordado, cuidando dela. E a maior parte do meu salário tem sido para os seus médicos e os remédios.
As crianças fazem o que podem para ajudar, mas tem sido difícil colocar comida para todos na mesa. Vocês talvez achem esquisito que eu vá comer o meu almoço sozinho, num canto... Bem, é que eu fico meio envergonhado, porque na maioria das vezes eu não tenho nada para pôr no meu sanduíche. Ou, como hoje, eu tinha somente uma batata na minha marmita.
Mas eu quero que saibam que essa porção de peixe representa, realmente, muito para mim. Provavelmente muito mais do que para qualquer um de vocês, porque hoje à noite os meus filhos...", ele limpou as lágrimas dos olhos com as costas das mãos.
"Hoje à noite os meus filhos vão ter, realmente, depois de alguns anos..." e ele começou a abrir o pacote...
Nós tínhamos estado prestando tanta atenção no Ernani, enquanto ele falava, que nem havíamos notado a reação do Mauro. Mas agora, todos percebemos a sua aflição quando ele saltou e tentou pegar o pacote das mãos do Ernani. Mas era tarde demais. Ernani já tinha aberto e pacote e estava, agora, examinando cada pedaço de espinha, cada porção de pele e de vísceras, levantando cada rabo de peixe. Era para ter sido tão engraçado, mas ninguém riu. Todos nós ficamos olhando para baixo.
E a pior parte foi quando Ernani, tentando sorrir, falou a mesma coisa que todos nós havíamos dito anteriormente: - "Obrigado!".
Em silêncio, um a um, cada um dos colegas pegou o seu pacote e o colocou na frente do Ernani, porque depois de muitos anos nós havíamos, de repente, entendido quem era realmente o Ernani.
Uma semana depois, a esposa de Ernani faleceu.
Cada um de nós, daquele grupo, passou então a ajudar as cinco crianças.
Mauro, hoje aposentado, continua fazendo brincadeiras; entretanto, são de um tipo muito diferente: Ele organizou nove grupos de voluntários que distribuem brinquedos para crianças hospitalizadas e as entretêm com jogos, estórias e outros divertimentos.
Às vezes, convivemos por muitos anos com uma pessoa, para só então percebermos que mal a conhecemos.
Nunca lhe demos a devida atenção; não demonstramos qualquer interesse pelas coisas dela; ignoramos as suas ansiedades ou os seus problemas.
Cada Ernani sabe o fardo que carrega..., portanto respeite o jeito de ser de cada um.
FONTE:EXTRAIDO DA INTERNET
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Uma música muito bonita...
Ai vai...
Pecador notável ou pecador arrependido
Por que é tão facil criticar?
Ainda sobre o poder de escrever
Sendo assim, vamos escrever moçada...
Abraçoss
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Não só os jornalistas podem escrever, agora é certo todos nós podemos....
Tenho uma boa notícia para você, leitor. Agora você já pode acreditar no que eu escrevo, porque, desde o último dia 17, não sou mais um charlatão. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em caráter definitivo que o diploma de jornalismo não é necessário para o exercício regular da profissão.
Como sói acontecer, todos os ministros do chamado Pretório Excelso presentes à sessão menos o Marco Aurélio Mello concordaram que a exigência do canudo violava os princípios constitucionais da liberdade de imprensa e da livre manifestação do pensamento.
Partilho dessa opinião. Não que até o dia 17 o Brasil vivesse sob o signo de Ahmadinejad, num estado de absoluto arbítrio e misericordiosa censura. Mas é forçoso reconhecer um país no qual se dispensam controles para definir quem pode e quem não pode escrever em jornais está mais perto da plenitude liberal democrática. Nunca é demais recordar que o decreto-lei 972/1969, que estabelecia a exigência do diploma, foi baixado pelo governo militar durante os anos de chumbo.
Não é esse, porém, o aspecto do julgamento que eu gostaria de ressaltar. O que me parece ser o ponto central é a questão da liberdade de ofício. O inciso XIII do artigo 5º da Carta estabelece: "É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer". Um velho provérbio alemão assevera que o diabo se esconde nos detalhes. Em que casos convém que o legislador regulamente uma profissão?
A maioria das pessoas dotadas de justo quinhão de bom senso tende a concordar que o licenciamento só é necessário para ofícios que requeiram um saber técnico bastante preciso, como medicina e engenharia, ou exijam alguma perícia específica, a exemplo de piloto de avião, cuja ausência represente ponderável risco para a população.
Um jornalista até pode divulgar informações falsas que acabam provocando grandes estragos. Mas buscar um conjunto de matérias teóricas que capacitem um estudante a tornar-se um bom repórter ou editor é tarefa fadada ao fracasso. Trocando em miúdos, podemos afirmar que o engenheiro, para fazer com que a ponte fique em pé, precisa ter cursado cálculo I e II e conhecer certas noções de física que podem ser aprendidas nas escolas politécnicas. O médico, para receitar uma droga, precisa saber algo de bioquímica e farmacologia. Mas o que dizer do jornalista? O que ele precisa além de noções de português (em tese obtidas no processo de alfabetização) e de disposição para estudar um pouco o assunto de que vai falar? Talvez, se houvesse as disciplinas verdade I, II, III e IV, reconhecidas pelo MEC... Nunca é demais insistir, ninguém se torna ético só porque assistiu a aulas de ética na faculdade de filosofia. Afirmar, como se faz por aí, que escolas de jornalismo são garantia de bom comportamento moral no exercício da profissão faz tanto sentido quanto dizer que quem vai à missa não comete pecados.
Um dos grandes problemas do Brasil é que nos assombra um espírito ligeiramente fascista, que inspira as pessoas a verem-se, não como cidadãs de uma República, mas como representantes de um determinado segmento social que seria detentor de certos direitos naturais. Nesse esquema, a ação política consistiria em inscrever em lei as reivindicações decorrentes desses supostos direitos e esperar que o Estado as implemente. Tornamo-nos o país das corporações, onde cada grupo seja ele profissional, racial ou simplesmente unido por interesses comuns, procura encastelar-se numa capitania hereditária e, valendo-se da autoridade do poder público, impor seus interesses de classe ao restante da sociedade.
A dificuldade é que, como todo mundo tenta fazer o mesmo, o arcabouço legislativo nacional se torna uma barafunda de reivindicações sindicais promovidas a norma geral. Pior, elas são tantas que fatalmente se revelarão contraditórias. É nesse contexto que se inscrevem as guerras entre médicos e enfermeiros em torno das casas de parto ou entre psiquiatras e psicólogos, otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos, oftalmologistas e optometristas pelo direito de diagnosticar. Pior para os pacientes e, por conseguinte, para a sociedade.
Como lembrou o sempre sensato ministro Celso de Mello, a regra geral deveria ser a liberdade de ofício. Entretanto, ele contou pelo menos cinco projetos de lei que tramitam no Congresso e tratam da regulamentação das profissões de modelo de passarela, designer de interiores, detetives, babás e escritores. Acrescento, por minha conta, as de demonstrador de mercadorias (PL 5451/09), cerimonialista (PL 5425/09), educador social (PL 5346/09), fotógrafo (PL 5187/09), depilador (PL 4771/09). Já resvalando no reino da fantasia, busca-se também regulamentar a ocupação de astrólogo (PL 6748/02) e terapeuta naturista (PL 2916/92). Pergunto-me como nossos solertes parlamentares puderam se esquecer de regular os ofícios de Papai Noel e das indispensáveis fadas.
Em muitos casos, as propostas são oportunamente esquecidas nos escaninhos do Legislativo (há um lado bom na inoperância do Congresso), mas nem sempre. Categorias mais poderosas como a de médicos e advogados obtiveram o que seria impensável num Estado verdadeiramente republicano. Os discípulos de Esculápio, por exemplo, conseguiram transformar em lei geral o Código de Ética que eles mesmos elaboraram. Já nossos nobres causídicos deram um novo significado à noção de lobby ao inscrever não em lei ordinária mas na própria Constituição o direito de indicar juízes para praticamente todas as cortes do país e de propor ações diretas de inconstitucionalidade (privilégio reservado a poucos). Pior, cuidaram para que a Lei Maior do país trouxesse um dispositivo que atua como impedimento a que o cidadão represente a si mesmo em juízo --erro lógico que nega o próprio conceito de cidadania.
Gostaria que a extinção da exigência de diploma de jornalista fosse o primeiro passo num movimento mais geral de descorporativização do Estado, mas receio que seja apenas um caso isolado. A mentalidade cartorial-corporativista está bem arraigada na alma do brasileiro. É uma pena. Esse seria um bom momento para mudanças. As divisões clássicas entre as ciências estão ruindo. Faz cada vez menos sentido compartimentalizar o saber --e, consequentemente, o ensino-- em ramos pré-definidos como física, química, biologia. A pesquisa de ponta se faz hoje através de casamentos improváveis como aquele entre médicos e matemáticos (medicina baseada em evidências) ou entre economistas e neurocientistas (economia comportamental). A perseverar a inércia patrimonialista, enquanto o mundo estiver produzindo nova e boa ciência, nós por aqui estaremos paralisados: não teremos os especialistas necessários porque eles não saberão se devem contribuir para o conselho de biólogos ou a ordem dos estatísticos.
Hélio Schwartsman, 43, é articulista da Folha. Bacharel em filosofia publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha Online às quintas.
Fonte: Folha Online.com
terça-feira, 7 de julho de 2009
Espera....
Boa Leitura...
Espera...
Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. Salmos 37:4À medida que meu coração se agrada de Deus, da vontade de Deus, e dos propósitos de Deus, descubro uma verdade maravilhosa: quando desejo o que Deus deseja, Ele se agrada em me dar os desejos do meu coração. Um velho hino usava a frase, “até que me perca totalmente em Ti’. Quando isso acontece, quando a nossa vontade é entregue a Deus e nosso coração se agrada em honrá-lo, então Deus nos espera ansiosamente para pedirmos que nos abençoe com os desejos do nosso coração!A biblia diz: " Bem-aventurado, é os que esperam, os que confiam..."...A pré afirmação do senhor já nos diz, que feliz é o homem que espera nele...a situação pode estar frustrada no momento, um caos...mas o Deus do impossivél diz; Espera em mim...e Eu realizarei todo desejo de teu coração segundo a minha vontade !!!Deus é fiél, não tente ser autor da sua propria historia, espera NELE...Oração: Santo SENHOR, Deus dos nossos Pais e grande Doador de todo presente perfeito, obrigado por querer me abençoar e derramar as riquezas da sua graça sobre mim. Por favor, toque meu coração para que ele deseje fazer a sua vontade, de maneira a realizá-la para a sua glória. No nome de Jesus eu oro. Amém.
Anderson Filho*
Outra Vez....
Jhuliana Marchesi Dal Molin*