Show de luzes encerra homenagens ao 11 de setembro
A noite chuvosa e nublada não ajudou. Mesmo assim, o efeito pode ser visto a mais de 30 quilômetros.
Emoção no céu de Nova York.
Emoção no céu de Nova York.
As homenagens do 11 de setembro de 2001 terminaram ontem à noite com um show de luzes.
A noite chuvosa e nublada não ajudou.
Mesmo assim, o efeito pode ser visto a mais de 30 quilômetros.
Duas torres de luz com 88 lâmpadas simbolizavam o local onde deveriam estar as Torres Gêmeas.
As obras do memorial do World Trade Center começaram há um ano.
Comemora-se hoje o 8º aniversário do ataque aéreo às Torres Gêmeas de Nova Iorque e ao Pentágono e o desaparecimento de um quarto avião algures.Este ataque, certamente condenável, e cujos mortos tivemos de chorar, foi imediatamente atribuído a Al-Qaeda, e constituiu pretexto para a invasão do Afeganistão primeiro e do Iraque depois, além de ter permitido a Bush a invenção de um “Eixo do Mal”, que previa subseqüentes incursões na Síria e no Irão. Os reveses das ações militares não permitiram à administração norte-americana a prossecução das suas ações bélicas e o fim do mandato da parelha Bush/Cheney e a eleição de Obama vieram temperar os ímpetos imperialistas dos Estados Unidos.
Muita gente se interroga ainda hoje, em todo mundo, sobre o que realmente aconteceu no dia 11 de Setembro de 2001, pois só a destruição das Torres por dois aviões está inequivocamente provada. E as interrogações são maiores quando se procura esclarecer, de forma insofismável, as causas do ataque.
Não possuindo informações fidedignas sobre o assunto nem pretendendo alimentar a teoria da conspiração, deixamos aos leitores a indicação de alguns livros, entre os muitos publicados, que podem lançar alguma luz e fornecer algumas pistas sobre o acontecimento mais notável do princípio do século XXI:
“Dia histórico: ataques surpreenderam ao derrubar um sistema praticamente inviolável. Os atentados terroristas em NY e Washington deixam o mundo chocado.”
“O maior ataque terrorista da história se inicia com o choque de um avião contra o WTC. Pânico, perplexidade, lágrimas: as torres do WTC vêm abaixo e deixam milhares de mortos. “
“O governo americano aciona o plano de emergência contra ataques terroristas após o atentado. Fronteiras, aeroportos e alvos em potencial são isolados ou desocupados, inclusive o prédio das Nações Unidas.”
“Na abertura do Jornal Nacional do dia 11 de setembro de 2001, o assunto monopoliza o telejornal, que se dedicou exclusivamente à cobertura dos atentados. “
“O terror ataca o símbolo do poder militar dos EUA. O Pentágono é atingido por um boeing 757, abrindo uma cratera numa das faces da construção. “
“Territórios palestinos ocupados por Israel comemoram atentado ao WTC. Líderes do mundo islâmico condenam ataque, mas a população comemora diante das câmeras internacionais. “
“Cidade de Nova York entra em estado de choque. Cidadãos demonstram solidariedade em bancos de sangue, mas a cidade fica abalada com os atentados. “
“A reação do então presidente dos EUA. Bush promete caçar e punir os responsáveis e enfrenta a primeira grande prova de seu mandato. “
“Osama Bin Laden é o principal suspeito pelo atentado contra o WTC. O terrorista também é suspeito de ter atacado bases americanas na Arábia Saudita em 1995 e 1996. “
“Cenas do maior atentado terrorista de toda a história. O maior atentado terrorista de toda a história: a queda das torres gêmeas em Nova York.”
“Encerramento do JN sobre os atentados ao WTC. No dia 11 de setembro de 2001, o JN foi um especial sobre os atentados ao WTC em NY. Fátima Bernardes e William Bonner dão o "boa noite" após um clipe de imagens marcantes.”
Susto marca oito anos do 11 de setembro
Embarcação suspeita que navegava no Rio Potomac e atraiu a atenção do Serviço Secreto participava de um treinamento de rotina, uma simulação.
Neste 11 de setembro, nos Estados Unidos, a lembrança das vítimas dos atentados de 2001 foi marcada por um susto.
E também por uma vitória do governo contra os rebeldes Talibãs, como conta a correspondente Giuliana Morrone.
O minuto de silêncio marcou a homenagem às vítimas.
Parentes leram, um a um, os nomes dos que morreram, no atentado ao World Trade Center. Um dia triste, na parte sul de Manhattan. Lembranças amargas, ruas fechadas perto do local onde ficavam as torres gêmeas: tem sido sempre assim, no dia 11 de setembro.
E, oito anos depois do atentado, os Estados Unidos ainda não têm sinais de ter vencido a luta contra o terror.
Nesta sexta, o governo do Paquistão disse ter prendido um porta-voz do Talibã. Só no mês passado, 51 soldados americanos morreram em ataques rebeldes, no Afeganistão.
O presidente Barack Obama tem, agora, que decidir se manda ou não mais tropas para o país.
Na Casa Branca e no Pentágono, Obama participou da homenagem às vítimas da Al Qaeda. E minutos depois de o carro presidencial ter atravessado uma ponte: um susto.
Uma embarcação suspeita no Rio Potomac atraiu a atenção do Serviço Secreto. Os voos chegaram a ser suspensos por 22 minutos, em um dos aeroportos da região. Até ser revelado que se tratava apenas de um treinamento de rotina, uma simulação em um dia em que os Estados Unidos estão sempre em alerta.
Hoje, 11 de setembro, está completando 8 anos, dos ataques terroristas as Torres Gêmeas, na cidade de Nova York, por isso reveja a cobertura dos atentados de 11 de setembro feita pelo Jornal Nacional.
O Jornal Nacional foi exclusivamente dedicado à queda das torres gêmeas e à sua repercussão pelo mundo, não só no Ocidente, mas a reação do mundo Oriental à notícia de ataque ao império americano.
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